Sinopse: Faltam apenas dois dias para o Natal, e tudo parece correr bem para todos na cidade de Hover City, a 30 milhas da Ilha do Club Penguin. Entretanto, um temido e perigoso criminoso escapa da prisão Blackgate as vésperas do Natal e gera pânico nos habitantes. Secretamente, um grupo de pinguins se reune para discutir planos para capturá-lo.

Gambol: Tomei a decisão. Vou cortar o vermelho, pois o criminoso deve gostar de sangue e pancadaria, além de ser a escolha mais óbvia. 



*Gambol corta o Fio Vermelho. O Contador para imediatamente*



Gambol: CONSEGUIMOS, GENTE!


Mister: Ufa. Ainda bem que deu certo. Porém a história ainda não terminou, pois teremos que capturar o criminoso antes que ele faça mais vítimas. Como faremos isso?


Edu: Não sabemos, mas teremos que fazer isto rápido.


Mister: Ei, pessoal, onde está o Marcos? Ele estava aqui do meu lado agora  a pouco, tomara que não tenha sido pego...



*Marcos surge atrás de uma cortina. Ele segura um machado de cor vermelha e parece estar com muita raiva.*



Marcos: Estou aqui, e estou prestes a... matar vocês, seus idiotas!


Mister: Espere, o que...? Mas você é do bem, nós te salvamos das garras do criminoso, você não faria isso conosco!


Marcos: Será que vocês não percebem?


Marcos: EU LIBERTEI O CRIMINOSO! FUI EU QUEM ELABOREI ESTE PLANO, O CRIMINOSO FOI APENAS UM FANTOCHE.


Gambol: Mas como você foi capaz de fazer isso? Quando estávamos na casa do Mister, você viu a sombra do criminoso e disse para nós que era ele.


Marcos: Eu combinei com ele para ele ir atrás daquela janela naquele exato momento. A ideia de implantar bombas falsas aqui foi minha, assim como quando eu me mutilei completamente na floresta para parecer que tinha sido eu quem tinha sido atacado.


Marcos: Eu até mesmo falei pro ladrão agir como um psicopata. Mas isso não importa agora, ele pegou um trem para a Cidade de Basthan a poucas horas, e vai viver a vida tranquilamente enquanto em mato vocês da pior maneira possível.


Edu: Espere... isto era uma armadilha? As bombas eram simplesmente falsas, e você só fez isso por que queria trazer loucura para a cidade? Você é o real psicótico, não o criminoso.


Marcos: Eu quis me vingar desta maldita cidade e o que ela fez a mim. Minha infância inteira eu fui um morador de Rua e passei metade dela sendo espancado por pinguins idiotas como vocês, que nunca me davam uma reles moeda para poder sobreviver, enquanto só pensavam na ganância. Este lugar está transbordando lixo humano.



*Marcos pega o machado e aponta para Gambol, primeiramente. Ele está prestes a morrer.*



Gambol: Não, por favor... minha família, em pleno Natal... não faça isso.


Marcos: Agora quer implorar? Buáhahahahah.


Mister: NÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃÃO!



*Mister e Edu se jogam para cima de Marcos e o forçam contra o precipício da Torre da Igreja. Gambol respira aliviado, enquanto Marcos se debate em vão*



Edu: Você se tornou muito perigoso, Marcos. Acho que não temos mais escolha. Você deveria ter superado este trauma, como a maioria de nós. Aposto que depois de nos matar, você iria matar a todos nesta igreja, em uma simples comemoração de um Natal que não foi como esperávamos.


Mister: Este é o seu fim.


Gambol: Não quero me meter nisto. A decisão é por conta de vocês, até porque não estou me sentindo nada bem depois dessa experiência de quase-morte.



*Mister e Edu jogam Marcos de cima da Torre da Igreja. Ele grita incansavelmente até o fim, quando cai duro no asfalto da Praça Principal e sangue começa a sair de sua cabeça*



Gambol: Precisamos sair daqui imediatamente. Se o inspetor Zero nos pegar aqui em cima...


Edu: Sim, estamos terrivelmente fritos. Podemos pegar uma prisão perpétua em Blackgate por isso.


Mister: Eu tenho uma ideia. Apenas finjam que esta porcaria não aconteceu e celebrem o Natal tranquilamente como jovens pinguins normais.



*O Relógio da Igreja bate meia-noite. É Natal na cidade de Hover City.



Gambol: Este definitivamente não foi o Natal que eu esperava... - Disse Gambol, enquanto descia as escadas rumo ao salão principal.